Presenteando meu grande amigo Paulo Eduardo, ou melhor, ele me presenteou me convidando a ter parte nesse blog.
Dor de cabeça, carro passando na rua, computador, relatos quaisquer. São coisas banais, quase sempre. Não saber porque se escreve também é uma coisa banal. E o que faço agora. Mas convenhamos que de banalidades também construímos um bom tipo de vida... aquele suficiente, que mesmo falando dele ainda não sei o que o dito significa. Mas posso lhe dizer que já ouvi muito, a torto e a direito, pessoas comentando sobre ele. O suficiente. Ser suficiente, ou mais que suficiente é algo subjetivo e até insólito, seja lá o que eu quis dizer com isso.Porém, com um pouco de fé, seja isso afinal: ser suficiente é fazer coisas sem saber o porque mas firmes de que darão certo, ou que são certas mesmo que as quais não sejam.
Já que comentei sobre cabeças-duras, é interessante como depois de um tempo (talvez isso seja retrocesso, se o qualificar como desconsidere) a diferença tão linear entre certo ou errado desaparece. Eu o considero um exato progresso pois um pouco mais maduros o certo e o errado se convertem em caráter e presença de personalidade. Mas sem aprofundamentos científicos ou psicólogicos, longe disso. Não quero que me entendam como quem tenta explicar as coisas presentes por aí (que eu escreveria vida não fosse um clichê). Aliás, não me entendam, é preferível.
Acabo então de constar uma coisa, talvez o parágrafo acima do meu texto seja demasiado fora de lugar numa discussão sobre o suficiente... o meu texto sem ele seria suficiente, mas agora ele é mais que suficiente e não sei se isso é bom ou é ruim mas é uma acréscimo àquilo que eu queria dizer e até mesmo um exemplo do mesmo. Parece-me que os clássicos, a matemática e as pessoas que ditam as regras não gostam do mais que suficiente... eu não gosto... mas acho interessante.
Uma vez me disseram que ser só namorado suficiente era péssimo, não entendi o que me diziam. Outra vez me disseram que ser filho suficiente é perda de tempo... outra vez eu disse que ser irmã suficiente é banal. Mas ainda me questiono sobre a insuficiência e sobre a suficiência.
Renato, em 11/07/08
1 Ano de Namoro \o/
Há 15 anos
Um comentário:
Hum...interessante como vc conseguiu ser suficientemente demagogo e prolixo...rs.
mas para bom entendedor...
rs
abração e bem-vindo!
Padu.
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