
De tudo ao meu amor serei egocêntrico
Antes e com tal zelo que não dividirei com ninguém
e que mesmo se alguém provar seu amor
que ele seja sofrivel
Quero curtir cada momento da minha solidão consentida
e com louvor irei vivenciar o dispêndio de outrora
e beber meu whisky e derrubar meu copo
ao meu contento ou à sua desgraça
E assim...quando tentar me procurar
Quem sabe Pub... destino de quem bomba
ou quem sabe a chafúrda do infortúnio, esta pantera
Eu possa me dizer do amor (próprio, que vivo...)
que não seja imortal posto que é mara...
mas que seja infinito enquanto dure (a garrafa de vodca)
(baseado em Soneto de Fidelidade de Vinicius de Moraes)
5 comentários:
Adoooro!!! Esse vai entrar para meus sonetos preferido...
Hmmm...
Linha de pensamento interessante.
Lembrei-me de várias coisas que sempre carrego:
* Viver cada dia como se fosse o último...
* Perdoar os erros quase imperdoáveis...
* Aprender a lidar com as decepções que os fracos nos impõem...
* Etc...
Rsrsrsrs... só não vale chafurdar-se na POCILGA...kkk (Vc entende de onde falo).
Abraço. =D
Geeeente... e essa foto?
Sarita??
Coitada...
Surgirá aí um novo crime: Esmagamento de gente tonta.
kkkkk
=p
Nossaaaaaaaaaaaaa to sem argumentos aqui hehehe
Criatividade surpreendente. Desprovida de qualquer romantismo que o soneto verídico pode revelar! rsrsrs...
Adoroooo...
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