terça-feira, 3 de março de 2009

Soneto do solteiro










De tudo ao meu amor serei egocêntrico
Antes e com tal zelo que não dividirei com ninguém
e que mesmo se alguém provar seu amor
que ele seja sofrivel

Quero curtir cada momento da minha solidão consentida
e com louvor irei vivenciar o dispêndio de outrora
e beber meu whisky e derrubar meu copo
ao meu contento ou à sua desgraça

E assim...quando tentar me procurar
Quem sabe Pub... destino de quem bomba
ou quem sabe a chafúrda do infortúnio, esta pantera

Eu possa me dizer do amor (próprio, que vivo...)
que não seja imortal posto que é mara...
mas que seja infinito enquanto dure (a garrafa de vodca)

(baseado em Soneto de Fidelidade de Vinicius de Moraes)

5 comentários:

Anônimo disse...

Adoooro!!! Esse vai entrar para meus sonetos preferido...

Cláudio M. disse...

Hmmm...
Linha de pensamento interessante.
Lembrei-me de várias coisas que sempre carrego:
* Viver cada dia como se fosse o último...
* Perdoar os erros quase imperdoáveis...
* Aprender a lidar com as decepções que os fracos nos impõem...
* Etc...

Rsrsrsrs... só não vale chafurdar-se na POCILGA...kkk (Vc entende de onde falo).

Abraço. =D

Cláudio M. disse...

Geeeente... e essa foto?

Sarita??

Coitada...

Surgirá aí um novo crime: Esmagamento de gente tonta.

kkkkk

=p

Anônimo disse...

Nossaaaaaaaaaaaaa to sem argumentos aqui hehehe

Jailson Correia disse...

Criatividade surpreendente. Desprovida de qualquer romantismo que o soneto verídico pode revelar! rsrsrs...

Adoroooo...

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